foto:reprodução
Você anda mentindo pra si mesma, guardando uma roupa pensando: " Um dia a moda volta e aí eu vou arrasar com esse jeans".
Não espere uma peça voltar à moda. Mesmo que ela volte, provavelmente será feita com tecidos mais inteligentes e modelagens reinterpretada. Só mantenha o que for clássico e tiver uma marca de peso por trás - aí sim poderá ser uma peça vintage.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
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Oiiii, mto obrigada pelo comentário e esperamos vc mais vezes no nosso blog.
ResponderExcluirps. o seu é uma delicia heim?! quanta informação bacana!!!
bjs
Lexa
Verdade, dizem que a moda volta, volta nada, é absolutamente tudo novo e reformulado, moderno! Por isso compro sempre peças clássicas, de bom gosto e de qualidade, além de ter pra vida inteira, hehe, afinal clássico é clássico aqui e na conchichina, hehe
ResponderExcluirandrea, nem sei se você lerá este comentário porque passei uns dias sem ler mas resolvi comentar neste post.
ResponderExcluiracho válido guardar certas coisas sim. tem coisas que marcam certas estaçoes da vida, que nos acompanharam por exemplo em um inverno ou um verão especiais...
dois posts acima, você mostra as calças retas na altura do tornozelo e ai de mim se não tivesse guardado uma peça que tenho de 2000, feita pela melhor costureira que fazia calças em fortaleza, que hoje só faz vestidos de festa.
acho que você vai aprendendo sobre o que guardar ou não.
outra coisa são essas coleções de verão repletas de bege, caramelo, cor de couro... há quanto tempo não vendiam isso nas lojas?
quem guardou, guardou. quem não guardou não guardou.
me sobrou um arezzo bege de 2002 que não deve em nada para os últimos lançamentos.
mesmo que o tecidos fiquem inteligentes, que os cortes mudam, que as peças voltem reeditadas, é bom utilizar algo que tem uma história pessoal (e que não chega a ser vintage). é o resgate de uma parte da vida da gente, também. de sentimentos ou impressões que não voltam mais.
lembrei de outra coisa: uma pantalona colcci que foi minha primeira peça da loja, assim que abriu em fortaleza e era uma febre absoluta (depois peguei abuso).
então acho que vale guardar pelo sentimento. e, claaaaaaaro, fazer circular certas coisas porque tem gente precisando de roupa... não se deve segurar tudo. dar ou vender num brechó é sempre saudável.
mas o que seria de nós se nossas mães ou tias tivessem dado seus lenços, echarpes e pashminas????
o que seria do meu look mais recente?
mais um fabricado.
em vez disso, sair cheia de história amarrada no pescoço não tem preço, como na propaganda do mastercard.
um beijo e parabéns pelo blog.