fotos:reprodução
"Sempre sugiro às clientes que levem mais de um tipo de biquíni", sugere Amália Spinardi, mostrando peças mais confortáveis, para o uso esportivo; mais discretos, para um encontro à tarde; mais elaborados, para misturar com outras peças de roupa e vários modelos para não marcar o corpo. "Acho cafona a marquinha sol", chocha. "O legal é ir trocando dia a dia", indica.
Ela volta a trabalhar com um material que já vem usando há algumas temporadas, a Lycra com brilho. "Este tecido foi desenvolvido especialmente para o uso em lingerie. Mesmo o fornecedor estranhou, mas eu insisti _e gostei do resultado!".
"Sempre sugiro às clientes que levem mais de um tipo de biquíni", sugere Amália Spinardi, mostrando peças mais confortáveis, para o uso esportivo; mais discretos, para um encontro à tarde; mais elaborados, para misturar com outras peças de roupa e vários modelos para não marcar o corpo. "Acho cafona a marquinha sol", chocha. "O legal é ir trocando dia a dia", indica.
Ela volta a trabalhar com um material que já vem usando há algumas temporadas, a Lycra com brilho. "Este tecido foi desenvolvido especialmente para o uso em lingerie. Mesmo o fornecedor estranhou, mas eu insisti _e gostei do resultado!".
A estamparia é restrita a dois modelos geométricos. Um dos motivos é o Art-Déco, com quadriculados irregulares, e o outro e chamado Niemeyer, com minúsculas formas côncavas e convexas. "Não gosto de trabalhar com temas, penso nas peças que tenho vontade pra depois criar uma unidade", solta, confirmando o fim das inspirações como recurso de divulgação no mercado de moda.
fonte:erika palomino
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JO de Mer
ResponderExcluirObrigada. Quando vc trabalha na internet fica cega.
ResponderExcluirbjs